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 Graduado em Gestão de Recursos Humanos, MBA em Administração e Logística, Pós graduado em Docência do Ensino Médio, Técnico e superior, professor/assessor no Colégio Tableau de Taubaté, Liderança comunitária, membro da CADCA Taubaté (Coalizão Comunitária Antidrogas).

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Carta sobre o desarmamento

Por Gil Cordeiro Dias Ferreira

Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem. Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:

• Voto facultativo? SIM!

• Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!

• Reduzir pela metade os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!

• Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!

• Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!

• Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!

• Fidelidade partidária absoluta? SIM!

• Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!

• Ampliação do Ficha-limpa? SIM!

• Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!

• Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público? SIM!

• Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!

• Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um terço? SIM!

• Voto em lista fechada? NÃO!

• Financiamento público das campanhas? NÃO!

• Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!

• Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!

Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!

Fonte: O GLOBO

      Proponho mais uma questão: Acabar com imunidade parlamentar, e fazer com que políticos respondam por seus crimes nos mesmos moldes dos cidadãos comuns, mas acima de tudo fazer cumprir a lei, irem presos, como nos EUA ou Japão, é o mínimo.