Jovens adultos e crianças que vivem no ambiente de violência
domésticas têm maiores problemas emocionais e comportamentais que outras
crianças. Estes atos vai desde violência
física, abuso verbal (brigas, discussões, ofensas), sexual ou emocional, mesmo
crianças muito pequenas podem ser profundamente afetadas. Ao contrário da
crença popular, testemunhando episódios de violência entre pessoas que amam
(pais, irmãos), podem afetar crianças muito pequenas, tanto quanto se fossem
vítimas da violência. A resposta da criança para repetir a violência doméstica,
depende de uma série de fatores, incluindo sua idade, sexo, personalidade e do
papel da família. Alguns dos efeitos imediatos podem incluir: Responsabilizando-se pela violência, dificuldade
para dormir, como pesadelos, regressão a um estágio anterior do
desenvolvimento, tais como chupar o dedo e fazer xixi na cama, tornando-se cada
vez mais ansioso ou com medo de tudo e insegurança, demonstram comportamento
agressivo ou destrutivo, se afastar de pessoas e eventos (isolamento),
tornando-se uma vítima ou o agressor de bullying, começando a mostrar a crueldade
aos animais, enfrentando doenças relacionadas ao stresse, como dor de cabeça ou
estômago, apresentando dificuldades de fala, como gagueira, uso de drogas e álcool
(em adultos jovens). As crianças podem aprender que é aceitável se comportar de
uma maneira degradante com outras pessoas, pois, já viram isto ocorrer em
episódios de violência que presenciou. Alguns pais que são dependentes de
álcool ou outras drogas, não são capazes de cuidar de seus filhos de forma adequada
e pode ferir ou negligenciar os seus filhos. Para alguns, a dependência de
álcool ou drogas é tão avassaladora que tem prioridade sobre todo o resto,
incluindo cuidar de necessidades dos filhos. Infelizmente, havendo a violência
doméstica, você pode ajudar seu filho a se recuperar emocionalmente de muitas
maneiras: Obter apoio para tomar medidas contra a violência, proteger as
crianças da violência, levando-a para um lugar seguro, diga à criança que o
comportamento abusivo está errado e existe outras formas de lidar com a raiva e
resolver problemas , tranquilizar a criança que nenhum dos episódios violentos
foram culpa deles, diga-lhes o quanto
você os ama e diga com frequência, incentivá-los a falar abertamente sobre seus
sentimentos.
Quem sou eu
- Luiz Antonio
- Graduado em Gestão de Recursos Humanos, MBA em Administração e Logística, Pós graduado em Docência do Ensino Médio, Técnico e superior, professor/assessor no Colégio Tableau de Taubaté, Liderança comunitária, membro da CADCA Taubaté (Coalizão Comunitária Antidrogas).
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E Quando já for tarde demais?
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